Calaus

Todos possuem um casco sobre o bico que apresenta uma grande diversidade de formas e tamanhos ao longo dos membros da família. Nas espécies de maiores dimensões, o desenvolvimento deste grande apêndice pode levar mais de seis anos até estar completo.

Curiosidade
A sua sobrevivência está ameaçada não só devido à perda de habitat, mas também devido à caça para comércio ilegal, alimento ou medicamento para as tribos nativas.

Curiosidade
Foi já observado a beber água por várias vezes com mais frequência do que acontece com qualquer outra espécie de calau. Pode viajar mais de 100 km à procura de árvores de fruto.

Curiosidade
Tem uma relação mutualista especial com o Mangusto anão. Alimenta-se de insetos que este afugenta e alerta-o em relação à presença de predadores comuns;

Curiosidade
Os machos dos géneros Africanos Bycanistes e Ceratogymna possuem alguns dos cascos mais desenvolvidos, apresentando as respetivas fêmeas versões muito mais modestas. O casco funciona presumivelmente como uma câmara de ressonância, tal como o corpo de uma guitarra ou violino. A ressonância poderá ser realçada pelo desenho do casco, o que explica as impressionantes vocalizações que ecoam pelas florestas tropicais Africanas.

Curiosidade
Esta é uma das espécies de calau que se “maquilha”! O seu bico e o seu casco adquirem a coloração amarela e laranja-avermelhado, devido ao óleo que retiram de uma glândula na base da sua cauda, para o cuidado das penas.

Curiosidade
Deve o seu nome comum à semelhança do seu casco com o corno de rinoceronte. O seu casco é utilizado como ornamento de canoas, para ferramentas e casas, as penas da cauda habitualmente adornam as capas de dançarinos tribais.

Curiosidade
Sendo o mais carnívoro dos calaus, prefere passar a maior parte do tempo no solo à procura de alimento, daí a origem do seu nome comum.

Curiosidade
O seu nome deve-se à vocalização semelhante ao choro de um bebé, que é projetada num volume muito elevado.